Quando se estar sozinho!o tempo para.rios deságuam,os sonhos chegam. A onde estais ?tenho tentado viver sem te ter.isso corta como faca.E daí Que sopra o vento..... E daí que chega as tempestades....tudo inquieta,a beleza e única . Mas nada chega. Apenas o farol retrata o que eu não sei... O mar que envolve é o mesmo que consume-me . A solidão O frio O medo, Rios deságuam. Apenas estradas Apenas estrelas; Nada mais. Sorri pra não chorar Cantar pra viver A onde estar? A razão A formula A essência , Da existência. Nada mas... Do que o próprio mal Nada sou : De nada ter! De nada saber,e o próprio verbo que nos condena,
E nos faz ter,o nosso próprio verecdito. Condenado estamos por amar: Sem ter Que tocar Sem senti, Sem ver : Melhor é a guilhotina Do que uma condenação De ter : Que lembrar Que senti Que sonhar , Que um dia estivesse,e um dia fosse, E deixar-se a marca e condenação De ter de viver sem te ter: Acorrentado Mascarrado, Afugentado, de mim de te ,de nos. Não somos os mesmos, Ainda somos: Lembrança Passado Presente, Futuro. E apenas a tua ausência Que deixa a tua essência Mas nada sou.... Porque ilhado já estou, Eu sou o próprio Tereza Pança